segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Esportes coletivos brasileiros jogam a vida nas quartas



>> Vôlei e hande femininos enfrentam campeãs mundiais. Basquete quer se consagrar (foto: France Press)



A vida não será nada fácil para as equipes brasileiras que iniciam a fase de quartas de final nesta terça (07). Enquanto o handebol feminino tenta, pela primeira vez na história, figurar entre as quatro melhores seleções do planeta, o vôlei feminino quer apagar a primeira fase desastrosa e voltar às semis olímpicas.

Nenhuma das equipes, porém, terá partida fácil no mata-mata. A Noruega, campeã mundial em dezembro passado, ainda não mostrou seu melhor jogo - tanto que passou apenas na 4a colocação.O Brasil, por sua vez, tem até agora uma participação história, coroada com a liderança do grupo. Daqui para frente, no entanto, quem perder está fora. Jogo duro e favoritismo norueguês. Nunca se pode menosprezar o atual campeão olímpico.

É o que a seleção feminina de vôlei da Rússia deve estar pensando. Gamova, Sokolova e cia venceram todas as partidas até aqui, mas deram azar de encarar logo nas quartas o mesmo time que encantou o mundo em Pequim: nós. O jogo promete muita emoção, aliada à qualidade das jogadoras e à rivalidade que já vem de longa data. Se jogarem o que sabem, as comandadas de Zé Roberto sofrem, mas passam.  

Os homens também lutam - O basquete masculino tem missão semelhante à das meninas do hande: (re)colocar o nome do país, finalmente, entre os grandes. A tarefa, de novo, é árdua. Os argentinos, ouro em Atenas-04, serão nossos adversários. Nos embates recentes, tivemos a épica vitória brasileira no pré-olímpico lá na Argentina ano passado e a revanche deles dias depois, além de amistosos semanas antes dos Jogos. Ou seja, confrontos equilibrados, com vitórias para os dois lados. Que vença o melhor. Que vença o Brasil.

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