terça-feira, 15 de março de 2016

O pódio de Arthur Nory e a força da ginástica masculina

São cada vez maiores as chances do Brasil subir ao pódio na modalidade no Rio

A ginástica brasileira deixou de ser mera espectadora em torneios internacionais com a ascensão de atletas femininas como Daniele Hypólito e, principalmente, Daiane dos Santos, primeira campeã mundial brasileira, em 2003, enquanto os homens engatinhavam. O tempo passou e a realidade agora é inversa: são eles que conquistam os melhores resultados. Prova disso é a medalha de prata de Arthur Nory na etapa da Escócia da Copa do Mundo.

Arthur foi o ginasta brasileiro que chegou mais perto do pódio no último Mundial (CBG)
Disputando o individual geral, no qual o ginasta deve se apresentar em todos os aparelhos, o brasileiro ficou na ótima segunda colocação, atrás apenas do dono da casa Max Whitlock, quinto colocado no Mundial do ano passado. Arthur ainda ficou à frente de outro britânico, Daniel Purvis, que ficou em 7° na final da grande competição de 2015.

Quarto colocado nas barras fixas do Mundial, Arthur prova que faz parte do "time de ouro" do Brasil, que tem tudo para realizar a melhor participação na história das Olimpíadas.Nory e Sergio Sasaki buscam um top 10 no individual geral, enquanto Arthur Zanetti, nas argolas, e Diego Hypólito, no solo, possuem grandes chances de subirem no pódio em agosto.

Nenhum comentário:

Postar um comentário