quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Grand Prix - Fase Final - 1a Rodada

Que jogaços nesse início de fase final do Grand Prix! E que sufoco desnecessário a seleção brasileira passou contra a Rússia!
A madrugada voleibolística começou com a vitória sensacional da Holanda frente às chinesas campeãs olímpicas em Atenas – que, a propósito, não conquistaram mais nada nesses cinco anos seguintes. Assim como fizeram na surpreendente conquista do GP de 2007, as holandesas apresentaram um voleibol consistente, de gente grande. A oposta Flier (28 pontos hoje) e as centrais Visser e Huurman têm jogado demais e na partida contra a China não foi diferente. Para se firmar como uma equipe de ponta, a Holanda precisa apenas acabar com a dança das ponteiras. Blom, Stam e a novata Grothues ainda oscilam demais. Ainda assim, boto uma fé nesse time, tanto para a conquista do título do Grand Prix quanto para a vida.

A partida do Brasil começou atrasada devido ao 15 x 13 no tie-break do jogo anterior. E a equipe russa também entrou na partida com um certo atraso. O primeiro set foi nosso, fácil. O segundo, russo e o terceiro, novamente vencido pelo Brasil. Parecia ser efeito do lado da quadra. A quarta parcial estava tranquila e as brasileiras davam a impressão de que fechariam o jogo logo, logo, sem estresse. Mas Rússia é Rússia. As europeias reagiram e levaram a decisão para o tie-break. Nele, as russas chegaram a ter dois match points. Mas Brasil é Brasil. As americanas reagiram e, com quatro pontos seguidos, liquidaram a fatura.
Que vitória. Que sufoco. E que venham as chinesas.

A última partida do dia foi entre Alemanha e Japão. Ótimo jogo, repleto de ralis, mas nada que se compare aos dois duelos anteriores. Deu 3 a 1 para as alemãs, que mostram estarem vivas na disputa do título.

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